Embalagens de cigarro são aliadas na redução de impacto ambiental

Preocupada com a sustentabilidade na gestão de resíduos pós-consumo, a Japan Tobacco International (JTI) dá mais um passo importante no processo de redução do impacto ambiental de suas embalagens de cigarro ao promover a compensação de 22,5% do total de embalagens comercializadas, índice mínimo exigido pela Lei Federal nº 12.305/2010, da Política Nacional de Resíduos Sólidos.

Por conta dessa prática de logística reversa de embalagens de cigarro, que promove a compensação de materiais equivalentes aos que são compostos por papel carteira, plástico de invólucro e papel interno aluminizado, a JTI poderá utilizar o selo eureciclo. “É com enorme satisfação que recebemos essa aprovação para usarmos o selo porque ela revela que, além de nossa dedicação em promover a reciclagem dos resíduos, também fomentamos a responsabilidade social com a participação de outros agentes da cadeia”, afirma Coretti La Cava Junior, diretor de EHS & Sustentabilidade da JTI.

A empresa estima que, em 2022, mais de 340 toneladas de embalagens foram compensadas por meio dos certificados de créditos de reciclagem. O montante foi coletado em 24 Estados brasileiros. De acordo com Marco Aurélio Andrade Silva, gerente de Sustentabilidade da JTI, viabilizar a coleta e a restituição de resíduos sólidos para reaproveitamento em ciclos produtivos com destinação ambientalmente adequada evita a degradação do solo e a contaminação da água. Também mitiga o esgotamento de aterros e lixões e não dá margem para que sejam ingeridos por animais, causando suas mortes.

Foco no meio ambiente

A JTI Brasil possui um modelo de negócio que leva em conta as necessidades de consumidores, colaboradores, produtores rurais, parceiros, acionistas e da sociedade. Isso ocorre com o objetivo de cumprir as responsabilidades assumidas e, principalmente, de superar expectativas. “Dentro desse contexto, diversas iniciativas são desenvolvidas e relacionadas, dentre outras atividades, à preservação do meio ambiente e à sustentabilidade”, declara Coretti.

Para a companhia, ações que têm como foco o meio ambiente vão muito além de cumprir a legislação. “Estamos promovendo a logística reversa de embalagens desde 2020. Além disso, adotamos os preceitos dos 4R’s (Reduzir, Reutilizar, Reciclar e Recuperar) para identificar oportunidades de melhoria do desempenho ambiental e darmos continuidade ao nosso plano de gerenciamento de resíduos sólidos. Com a maturação dos fluxos estabelecidos, ampliaremos o percentual de embalagens de cigarros coletadas nos próximos anos”, explica Marco Aurélio.

Sobre a JTI

A Japan Tobacco International (JTI) é uma empresa internacional líder em tabaco e cigarro eletrônico, com operações em mais de 130 países. É proprietária de Winston, segunda marca mais vendida do mundo, e de Camel. Outras marcas globais incluem Mevius e LD. Também é um dos principais players no mercado internacional de cigarro eletrônico e tabaco aquecido com as marcas Logic e Ploom. Com sede em Genebra, na Suíça, emprega mais de 40 mil pessoas e foi premiada com o Global Top Employer por oito anos consecutivos. No Brasil, são mais de 1,2 mil colaboradores em nove Estados. A operação contempla a produção de tabaco – por meio de mais de 11 mil produtores integrados no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná – compra, processamento e exportação de tabaco, fabricação, venda e distribuição de cigarros em mais de 20 Estados do Brasil. As marcas comercializadas são Winston, American Spirit, Djarum, L.A e Camel, esta última também exportada para a Bolívia. É Top Employer Brasil desde 2018 e, em 2022, ficou em #1 no ranking nacional, repetindo a conquista em 2023. A JTI acredita na liberdade de escolha de seus consumidores. Por isso, disponibiliza amplamente informações sobre as consequências do tabagismo. Saiba mais em www.jti.com/brasil.