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A colheita da safra 2020/21 de algodão terminou oficialmente em setembro. Agora, a fibra segue para o beneficiamento. Segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a safra 2020/21 deverá atingir 2,35 milhões de toneladas. O Brasil está entre os cinco maiores produtores mundiais ao lado de China, Índia, Estados Unidos e Paquistão. O País também figura entre os grandes exportadores e passou do quarto para o segundo lugar em exportações nos últimos 10 anos.
A cada ano, a fibra brasileira bate novos recordes e amplia a sua presença pelo mundo. Os países asiáticos são os maiores compradores do nosso algodão. O crescimento da produção brasileira e da exportação seguem de maneira exponencial e, em paralelo, está a trajetória da SLC Agrícola – uma das maiores produtoras mundiais de grãos e fibras. A companhia possui 22 fazendas, em sete estados, sendo 20 com o plantio da pluma, e tem sido uma das protagonistas da elevação do mercado brasileiro pelo mundo. Em 2020, comercializou 209 mil toneladas de algodão.
A relação da SLC Agrícola com o processo produtivo da cotonicultura teve início em 1998 com o primeiro plantio na Fazenda Planalto, em Costa Rica (MS), em uma área de aproximadamente 300 hectares, com a produção de cerca de 500 toneladas. O objetivo era atender o mercado doméstico. A empresa investiu na produção da fibra e passou a ser reconhecida pela alta qualidade de sua produção, pois tem um rígido protocolo do planejamento agrícola à colheita, passando pelo beneficiamento, transporte, certificação, classificação até a entrega ao cliente, respeitando a preservação ambiental e a sustentabilidade.
As primeiras exportações aconteceram por meio de tradings. Após alguns anos no mercado e vendo a exportação de sua produção crescer, a SLC Agrícola decidiu dar início a um projeto de comercialização direta de seu algodão para alguns países. Para isso, um planejamento e uma imersão no mercado internacional foram realizados. China e Indonésia, reconhecidos por serem grandes importadores da commodity e com uma indústria que busca pelo melhor, foram os países-alvo para a venda direta da pluma da SLC Agrícola. Os acordos foram firmados com os principais destaques apontados pelos compradores: a qualidade da fibra fornecida pela empresa e a alta qualidade dos serviços prestados pela empresa, aplicando de forma customizada lotes padronizados, de acordo com a demanda de cada cliente.
De lá para cá, as vendas só cresceram, tanto do Brasil, quanto da SLC Agrícola para o mundo. Na safra 2015/16, o Brasil exportou cerca 603 mil toneladas, sendo que aproximadamente 101 mil toneladas foram de algodão da SLC Agrícola. Já na temporada 2019/20, o país comercializou ao exterior 2,4 milhões de toneladas e a companhia 218 mil toneladas, com um crescimento de 7,4%, em relação à safra 2018/19, quando vendeu ao mercado externo 203 mil toneladas do seu algodão. A expectativa é uma evolução a cada ano.
Os números mostram o exponencial crescimento do algodão brasileiro, e este protagonismo deve-se à qualidade do produto, amplamente reconhecida. Entre os atestados da qualidade do algodão brasileiro e da SLC Agrícola estão a etiqueta SAI (sistema de identificação da Abrapa – Associação Brasileira dos Produtores de Algodão), o Programa Algodão Brasileiro Responsável (ABR) e a certificação internacional da Better Cotton Initiative (BCI) .
Atualmente, cerca de 99% da produção da SLC Agrícola é para exportação, sendo uma parte para as indústrias da Ásia que buscam por uma fibra nobre, além das características específicas que cada uma pede e a companhia consegue atender. A empresa comercializa sua produção até dois anos antes de colher a fibra e o cliente compra com a certeza que vai receber o produto da melhor qualidade, referência já conquistada pela SLC em todo mundo.
O Brasil segue com a sua trajetória entre os maiores cotonicultores do mundo e em alguns anos deverá atingir o posto de maior produtor e exportador e, junto, neste protagonismo estará a SLC Agrícola, que tem um grande objetivo: entregar algodão da melhor qualidade para os seus clientes. E, para isso, se preocupa com cada detalhe de cada processo produtivo da sua fibra.