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Indispensável para que o Brasil se mantenha no topoo agronegócio mundial, a mecanização é hoje uma necessidade do produtor rural. Sem o uso de tecnologia de ponta, seria impossível atender a demanda global por alimentos, acentuada pelo contexto da pandemia. Essa transformação digital registrada no campo aquece o mercado de máquinas e implementos agrícolas. Somente o Consórcio New Holland movimentou, no primeiro semestre deste ano, quase R$ 258 milhões em novas cotas, injetando na economia, com as contemplações, aproximadamente R$ 152 milhões – valor aplicado, em grande parte, em alta tecnologia no campo.
“O primeiro semestre foi surpreendente, fechamos com 100% do objetivo, mesmo com a ausência das feiras. A agricultura não sofreu com a pandemia e, com a valorização do dólar, o agricultor está bem capitalizado, disposto a investir em maquinário”, afirma Mariton Moraes, gerente comercial do consórcio da marca.
Produtor rural há 16 anos, Richelli Cotrim se dedica ao cultivo de soja, milho e arroz em Matupá, no Mato Grosso. Hoje, conta com 32 cotas de consórcio, que vão se converter, em breve, em novos equipamentos para a produção. “Com o Consórcio New Holland adquirimos plataforma, plantadeira com 30% de lance, trator e, por último, uma colhedeira”, afirma.
Ele explica que a troca de máquinas é frequente e acontece, na maioria dos casos, por dois motivos: ou porque ficam pequenas para a área de plantio ou porque se tornam obsoletas. “A gente vai vendendo as velhas e vai se atualizando em tecnologia e tamanho. As nossas plantadeiras eram todas pequenas, optamos por dois conjuntos de plantadeiras de 32 linhas e dois tratores T8 e, com isso, diminuímos operacional e ganhamos eficiência no campo”.
“O pós-venda também chama muita atenção. Compramos máquinas por R$ 430 mil, usamos por cinco anos e vendemos por um valor acima de R$ 500 mil. A máquina valoriza. O mercado agrícola está dessa forma, é fácil você trocar. Você não perde dinheiro na compra: essa é a vantagem de estar renovando a frota”, completa.
Sinergia que gera produtividade
O Brasil conta atualmente, segundo o IBGE, com mais de 2 milhões de máquinas agrícolas – uma frota imensa a serviço do aumento da produtividade. Equipamentos novos conferem mais agilidade aos processos de plantio e colheita e elevam o padrão de qualidade das operações. O consórcio vem para viabilizar essa modernização, sem descapitalizar o negócio.
“Existe muita sinergia entre o modo de trabalho do pecuarista, do agricultor e a dinâmica do sistema de consórcio. Nosso cliente está cada vez mais se programando para a troca ou aquisição de novos equipamentos através do consórcio, porque ele se adapta a qualquer conjuntura. Sem entrada, sem a incidência de juros e com parcelas baixas, tudo isso facilita a renovação da frota, a ampliação da oferta de tratores ou a aquisição de uma nova máquina, diferenciais competitivos que impactam na performance da agricultura”, afirma Moraes.
Para Richelli, a ausência de burocracia e a facilidade de contratação são os grandes diferenciais da modalidade. “A operação de crédito é muito mais simples, você não precisa hipotecar uma área para ter acesso aos recursos. Para quem não tem matrícula da propriedade, o consórcio ajuda bastante. Acima de 1 milhão de reais o banco sempre pede hipoteca e o consórcio, não. O próprio bem é uma garantia”, finaliza o produtor.
Sobre a CONSEG: Há quase 30 anos, a Conseg é referência no mercado brasileiro de consórcios. A white label, fundada em Curitiba, em 1992, tem como foco a atuação nos segmentos de veículos automotores, bens de produção e imóveis e acumula, ao longo de sua trajetória, mais de R$ 12 bilhões em créditos comercializados. Desde julho de 2020, pertence ao Grupo Ademicon – maior administradora independente do país nos segmentos de pesados e imóveis. Seu portfólio contempla mais de dez marcas, entre elas o Consórcio Iveco, New Holland, Librelato, MIT e SZK Consórcio. Para mais informações, acesse: www.conseg.com.br.