Pós sobre fertilidade do solo abre excelentes oportunidades

Edison Romanini atesta e recomenda a especialização sobre fertilidade do solo na Unoeste

Edison Romanini atesta e recomenda a especialização sobre fertilidade do solo na Unoeste

Há pelo menos dois fatores preponderantes como motivadores para o profissional que já atua ou pretende atuar na produção agropecuária se tornar especialista capaz de promover equilíbrio do solo e aumento da produtividade. Um deles é crescimento exponencial deste segmento no Brasil e a projeção para os próximos dez anos. O outro está atrelado à condição de que a especialização representa maiores oportunidades de inserção e manutenção no mercado de trabalho, com chances reais de melhores salários.

Dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) projetam salto significativo da produção no campo, das R$ 253,7 milhões de toneladas de 2019/20 para R$ 318,3 milhões na década iniciada agora em 2021. As estimavas são de que a produção de grãos deverá aumentar 27%, carne bovina 16%, carne suína 27% e carne de frango 28%. A sanidade dos alimentos já é uma preocupação mundial e será mantida no mundo inteiro após a pandemia do coronavírus, conforme a ministra Tereza Cristina.

Outro dado muito representativo da agropecuária é o de que o Brasil responde pela alimentação de 1,5 bilhão de pessoas em todo o mundo. É neste contexto que a Unoeste mantém a especialização em Manejo da Fertilidade do Solo e do Estado Nutricional das Culturas, com egressos de uma dezena e meia de turmas atuando como especialistas em todos os estados brasileiros; trabalhando em empresas do setor, seja nas genuinamente brasileiras ou em multinacionais.

São profissionais inseridos nas circunstâncias de que quem tem pós-graduação conquista melhores cargos e salários, de acordo com pesquisa do Instituto Semesp, em consonância com a última Pesquisa Nacional por Amostra de Dados (PNAD), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2016 a 2019 para estabelecer o rendimento médio, mostrando que o especialista ganha mais que o dobro em relação ao graduado, respectivamente R$ 4.634,00 e R$ 1.860,00.

Conforme o coordenador da especialização ofertada pela Unoeste, Dr. Carlos Sérgio Tiritan, o solo é base do sistema produtivo agropecuário (agricultura e pecuária), sendo assim considerado o maior patrimônio do produtor. “O nosso curso permite aos profissionais aprofundarem o conhecimento sobre solo”, disse para explicar que a busca constante pelo aumento da produtividade exige dos profissionais o equilíbrio das propriedades físicas, químicas e biológicas do solo.

“O curso é totalmente voltado para o equilíbrio do solo e aumento da produtividade”, pontua sobre a especialização com duração de 18 meses, que está com inscrições abertas para a próxima turma e cujo prazo vai até 9 de abril. Podem se inscrever engenheiros agrônomos, engenheiros florestais, zootecnistas, tecnólogos em agronegócio e sucroalcooleiro. O gestor em administração e técnico em agropecuária Edison Ramanini é egresso da especialização na Unoeste.

A busca pelos estudos para se tornar especialista em manejo da fertilidade do solo e do estado nutricional das culturas decorreu do fato de trabalhar neste segmento, associado ao interesse de aprimorar conceitos e atualizar conhecimentos. Edison conta que tem utilizado o que aprendeu na Unoeste no dia a dia de seu trabalho no campo, proporcionando maior produtividade. Em Osvaldo Cruz, sua terra natal, trabalha para a empresa brasileira Nortox, realizando assistência aos produtores com a tecnologia de nutrição vegetal Nutri Nova.

Perguntado se a especialização contribuiu para ter cargo e salário melhores, Edison foi enfático: “Sim, sem a especialização não conseguiria ter uma ótima renda e reconhecimento do trabalho realizado com sucesso. Eu falo com os amigos de trabalho que estão no Agro: tem que fazer especialização e recomendo a Unoeste”.

Serviço – Inscrições no site unoeste.br/pos.