Mesmo sob efeito da estiagem, que provocou quebra na produção de café principalmente na região Sudeste do Brasil, o setor está otimista. Está entre o doce e o amargo, para usar um trocadilho a ver com o produto. Com menos café no mercado, o preço pago ao produtor melhorou. Em outra ponta, a expectativa da indústria é de crescimento no consumo doméstico, apesar do período de economia retraída. Mais uma vez a cafeicultura nacional precisa se superar - e está conseguindo. Em 2014 o Brasil manteve a posição de maior exportador mundial de café, além de maior produtor e segundo maior consumidor. O segmento de cafés diferenciados está crescendo, a exemplo do consumo em cápsulas. O Anuário Brasileiro do Café 2015, tradicional publicação do setor, traz os mais atualizados dados de produção, beneficiamento, exportação e consumo, montando a nova radiografia do segmento, um dos principais do agronegócio nacional.
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