Pelo modelo único no país, empresas e produtores do agronegócio poderão pagar pela aeronave usando sua própria produção de commodities agrícolas
A Timbro, empresa brasileira de soluções para importação e exportação para terceiros, passa a oferecer aos produtores rurais o modelo de barter para aquisição de aeronaves executivas. Neste formato, o produtor rural pessoa física ou empresas do segmento poderão pagar pelo avião ou helicóptero escolhido com aquilo que produz – ou seja, grãos, açúcar, algodão ou café – adequando o fluxo de caixa à sua colheita.
Atualmente, a Timbro é a única trading do país que além de importar aeronaves executivas para terceiros é também exportadora de commodities, principalmente agrícolas. Desta forma, tem a expertise e capacidade operacional necessárias para adotar o modelo de barter junto aos empresários do agronegócio, em uma negociação que atualmente é única no país.
Pelo barter, a Timbro aceita aquilo que o cliente produz como alternativa de pagamento da aeronave escolhida, ou seja, grãos, açúcar, algodão ou café, adequando o fluxo de caixa do cliente produtor à sua respectiva colheita. “O crescimento do PIB no Brasil sinaliza um aumento de aquisições de aeronaves junto ao agronegócio, onde já participamos ativamente na exportação do que é produzido pelos produtores rurais. Ao oferecer o modelo de barter como solução financeira, apoiamos o empresário do agro que já é nosso cliente e precisa de uma aeronave executiva, mas tem as questões de safra e preço das commodities impactando seu fluxo de caixa”, explica Philipe Figueiredo, Head Comercial de Aviação da Timbro.
A iniciativa em operar no modelo de barter com os produtores rurais faz parte do reforço da área de aviação executiva na empresa, que inclui a chegada do novo head Philipe Figueiredo e investimento em treinamento e equipe. O objetivo é atender a demanda de mercado, ampliada durante a pandemia: somente no primeiro semestre de 2021, a empresa registrou um aumento de 40% de pessoas físicas e empresas interessadas em adquirir uma aeronave, na comparação com o mesmo período em 2020. Segundo Philipe Figueiredo, “o aumento de demanda ocorre pela consolidação das novas fronteiras econômicas do país, como reflexo da força econômica do agronegócio espalhado por todo o território brasileiro”.
A empresa já atua na importação de aeronaves. Porém, a procura por mais opções – entre helicópteros, aviões bi-motores e monomotores turbo-hélices e jatos executivos – e o ritmo crescente pela demanda por aeronaves agrícolas reforçam a decisão da empresa. A previsão é fechar o ano com mais de 30 aeronaves importadas, entre novas e seminovas, atingindo R$ 500 milhões em vendas.
Até junho de 2021, a Timbro representava 25% do mercado de importação de aeronaves executivas. Com as projeções de aumento do PIB para este e os próximos anos, a empresa está pronta para a continuidade desta alta demanda no período pós-pandemia. “Somos importadores homologados pelas principais instituições de leasing do Brasil e do Mundo. São inúmeras as possibilidades de viabilizar a importação de uma aeronave, zelando sempre por todos os cuidados desde a captação até aspectos técnicos e operacionais de cada contrato”, conclui Philipe Figueiredo.
Sobre a Timbro
Regida por inovação constante, dinamismo e gestão de riscos, a Timbro é uma das maiores importadoras para terceiros. Leva o Brasil para o mundo ao exportar commodities em grande escala. Distribui produtos com soluções customizadas às necessidades de cada cliente. Há 11 anos no mercado, investe no empreendedorismo para gerar relacionamentos, valor e reduções de custos a clientes e fornecedores, “simplificando o complexo”.