O Zimbábue aceitou a proposta de Certificado Sanitário Internacional proposto pelo Brasil, e é o mais novo mercado aberto para o setor de genética nacional. A informação foi repassada nessa quarta-feira pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) à Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).
Atual destino da carne de frango brasileira, o país africano agora passará a importar material genético e pintinhos de um dia provenientes das casas genéticas instaladas no Brasil. Recentemente, países da região austral da África – entre eles, o Zimbábue – registraram surtos de Influenza Aviária, causando impactos na produção local.
“Com os problemas sanitários registrados, o setor da região passou a demandar material genético de alta qualidade. Por nunca ter registrado Influenza Aviária em seu território, o Brasil se consolidou como referência internacional no fornecimento e backup deste segmento, e passará a fornecer genética à cadeia produtiva zimbabuense. A abertura deste mercado a um segmento de alto valor agregado explicita o reconhecimento internacional ao status sanitário brasileiro”, destaca Francisco Turra, presidente-executivo da ABPA.