Anuário Brasileiro do Café 2017 - page 6

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unca se colheu tanto café no Brasil quanto na safra de 2016. A maior produção da história decorreu de uma feliz com-
binação de fatores, em temporada de bianualidade positiva, quando os cafezais alcançamo auge de sua produtivida-
de. Entre eles estava o comportamento do clima, que enfim favoreceu as plantações, depois de vários anos emque as
intempéries comprometeramo rendimento das lavouras e a própria qualidade dos grãos. Com isso, o País fortaleceu-
-se como omaior produtor mundial de café, reforçando, emparalelo, a condição de maior exportador global, respon-
sável direto por abastecer os mais concorridos e rigorosos mercados.
Alémdo clima, os cafezais doBrasil a cada novo anobeneficiam-se da crescente adoçãode tecnologias, que asseguramtantome-
lhores produtividades quanto grãos em sintonia com os preceitos ambientais e com a qualidade requerida pelos consumidores exi-
gentes. Novas estratégias de colheita, quemantêm intactas as propriedades de cada grão, bemcomo o aprimoramento na secagem,
no beneficiamento e na própria industrialização, colocamos brasileiros na linha de frente da obtenção damelhor bebida. Direto das
fazendas espalhadas por diversos estados, comdestaque paraMinas Gerais, a “terra do café” por excelência, bemcomo Espírito San-
to e Bahia, e coma participação fundamental de São Paulo, Paraná e Rondônia, os cafés brasileiros conquistamo paladar.
No
Anuário Brasileiro do Café 2017,
atualizamos as informações de produção e demercados, traçamos o perfil das principais
regiões produtoras e apontamos os diferenciais de pesquisa e de tecnologia que garantem, a cada safra, o suprimento doméstico
e externo. Em todas as áreas da sociedade contemporânea o café está presente, inclusive na arte. Aromas, cores e sabores encan-
tam nosso dia, e nos deixammais felizes.
Boa leitura!
Diretoda
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