Anuário Brasileiro do Tabaco 2016 - page 56

A
cadeia produtiva do tabaco conquistou em 2016, por
seus méritos, dois importantes aliados: os ministros
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Blai-
ro Maggi, e da Casa Civil, Eliseu Padilha. O apoio foi co-
memorado pelas lideranças, uma vez que este nível de
comprometimento com os fumicultores por parte de autoridades
governamentais não era visto desde os anos de 1970, quando Nestor
Jost, natural da região, foi ministro e apoiava o desenvolvimento do
tabaco. Mas era outra época, e o antitabagismo radical ainda não ha-
via alcançado as esferas de governo.
Maggi visitou a região central do Rio Grande do Sul duas vezes des-
de que assumiu o Mapa, no final de abril. Numa delas, em 20 de julho,
realizou roteiro exclusivo em Venâncio Aires e Santa Cruz do Sul para
conhecer todos os elos da cadeiaprodutiva. Na visita, afirmou: “Oagro-
negóciodo tabaco tememmimumaliado. Voudefender os produtores
como defendo os demais segmentos da agropecuária nacional”. Padi-
lha, em encontro com representantes setoriais, hipotecou sua solida-
riedade ao tabaco e declarou que o setor é importante gerador de ren-
da, empregos e tributos para oBrasil. “NumPaís emcrise, nãohá como
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