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efletindo as mudanças políticas que ocorrem no Brasil,
as relações entre o governo e a cadeia produtiva tam-
bém passaram por um novo momento no segundo se-
mestre de 2016. Neste sentido, as coisas mudaram para
melhor, no entendimento das lideranças do segmento
do tabaco. A visita do ministro da Agricultura, Pecuária e Abasteci-
mento, Blairo Maggi, à região fumageira do Rio Grande do Sul, em
julho, abriu o caminho do diálogo proativo e positivo. Desde 2006,
quando o então ministro Roberto Rodrigues visitou a Expoagro Afu-
bra e percorreu a região do Vale do Rio Pardo, algo tão representati-
vo neste sentido não ocorria. E lá se vão 10 anos.
Uma audiência emoutubro, na qual oministro da Casa Civil, Eli-
seu Padilha, afirmou seu apoio ao setor, reforçou essa nova relação
entre o governo e a cadeia produtiva. A postura agradou e traz frutos.
“Há uma visível mudança na mentalidade”, diz Iro Schünke, presiden-
te do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco).
“O ministro da Agricultura enxerga a cadeia produtiva como o
Apoiodeministros
trazalentoà
cadeiaprodutiva
dotabacoe
projetaum
futurocommaior
possibilidadede
diálogoemfavor
dosagricultores
favorável
Tá
Sílvio Ávila
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