MUDAS NOVAS
A partir dos avanços na propagação vegetativa de plantas, e de parceria comer-
cial, a Afubra colocou no mercado regional mudas clonais de eucalipto (
Eucalyptus
grandis
PanfloraGPC 23), material genéticodiferenciadopara a produçãodemadei-
rasólidadequalidade. “Éumnichodemercadoaindapoucoexploradoevistocomo
oportunidade de agregação de valor às pequenas produções florestais”, aponta Ju-
arez Pedroso. Por intermédio de convênios firmados com a Empresa Brasileira de
PesquisaAgropecuária (Embrapa), sãodisponibilizados aos agricultores três cultiva-
res de batata-doce e duas cultivares de capim-elefante (BRS Kurimi e BRS Capiaçu).
“Alémde incrementar o portfólio do viveiro, contribui ainda mais para a diversifica-
ção de culturas. Diante disso, o viveiro, antes florestal, hoje denomina-se agroflores-
tal, pelos produtos comque trabalha”, frisa.
mos trabalhado no viveiro”, acrescenta.
Pedroso refere que, diante da responsabilida-
de de propagar mudas, sempre foram utilizadas
sementes de excelente genética, produzidas por
empresas idôneas. Acrescenta que com o passar
dos anos as técnicas, os insumos e as espécies
evoluíram, exigindo atualização para se manter
no mercado e atender às constantes demandas.
Recentemente, a Afubra deu passo importante
rumo à propagação vegetativa de plantas. “Com
novos investimentos, foi possível avançar e qua-
lificar a produção sob aspectos tecnológicos e de
finalidade de produtos”, menciona.
O espaço passou
a ser “agroflorestal”,
e ocupa quase
quatro hectares
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