Divulgação
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Produzir
emsegurança
Região desenvolve
programa na área rural
para tornar a atividade
produtivamais segura,
alémde apoiar as ações
de controle fitossanitário
A questão da segurança no meio produtivo do Oeste
baiano vem sendo alvo de atenção nos últimos anos, com
o desenvolvimento da Operação Safra. Nela atua a Polícia
Militar da Bahia, por meio do Comando de Policiamento
da Região Oeste, o Comando Especializado, a Companhia
Independente Cipe Cerrado e a 3ª Companhia de Polícia
Rodoviária. O trabalho ocorre durante sete meses e meio
e, para a safra 2017/18, foi lançado no
dia 10 de outubro de 2017, em Barrei-
ras, integrando patrulha terrestre e he-
licóptero do Grupamento Aéreo (Graer),
com previsão de percorrer mais de mil
propriedades rurais em 12 municípios
da região.
O trabalho vem sendo executado
há quatro anos, após situações de in-
segurança que exigiram maior contro-
le. Desde 2014, segundo informa o coronel Paulo Salomão
Portugal, do Comando de Policiamento Regional Oeste,
já ocorreram visitas a mais de duas mil fazendas, aborda-
gens de 30 mil pessoas e recuperação de três dezenas de
veículos e cargas. Além disso, é apoiado trabalho de con-
trole fitossanitário e trânsito de produtos do setor, fei-
OperaçãoSafra
das forçasde
segurança está
emandamento
háquatroanos
to pela Agência de Defesa Agropecuária da
Bahia (Adab), “garantindo que a produção
agropecuária do Oeste continue a se desen-
volver de forma pujante”, salienta Paulo Ce-
zar Simões, diretor geral.
A Associação de Agricultores e Irrigan-
tes da Bahia (Aiba) apoia a operação na
parte logística, oferecendo todo o ampa-
ro possível em sua atuação no campo. A
instituição entende que a ação é impor-
tante para permitir ao produtor cuidar do
plantio sem temer qualquer tipo de vio-
lência. “Além da infraestrutura, o agricul-
tor precisa de segurança para desenvol-
ver seu trabalho”, lembrou Luiz Antônio
Pradella, presidente interino da associa-
ção no lançamento da Operação Safra
em 2017. Lembrou que “a operação trou-
xe tranquilidade e preservação das vidas
para o campo no Oeste baiano, fazendo
com que os produtores, seus colaborado-
res e suas famílias se sintam mais seguros
em sua atividade”.
