Shaping the future of animal health
ESTÁ COM PROBLEMAS
REPRODUTIVOS NO REBANHO?
PROTEGE CONTRA:
• Repetições de cio
• Morte embrionária
• Abortos
• Intervalos entre partos longos
• BVD
• IBR
• Leptospiroses
• Campilobacterioses
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para todo o rio grande do sul
A planilha ainda permite analisar as diversas atividades da proprie-
dade, comparando os rendimentos por área através das margens brutas
R$/ha. “A nova PSP também auxilia no planejamento forrageiro e na dieta
do rebanho, indicando o consumo de volumosos (pasto, silagem e feno) e
concentrados (ração e grãos), durante os 12 meses do ano”, comenta.
De acordo com o pesquisador Vinícius Lampert, da Embrapa Pecuária
Sul, a nova versão da PSP foi desenvolvida e personalizada de maneira
integrada e participativa entre extensionistas de 22 escritórios da Emater/
RS-Ascar, produtores e pesquisadores.
Segundo a Rede Leite, a ferramenta de controle tem potencial para ser
reproduzida em todas as regiões administrativas da Emater/RS-Ascar, que
englobam 497 municípios gaúchos. “Espera-se que, com este instrumento,
possamos coletar e sistematizar as informações produtivas e econômicas
de maneira simples e fácil, identificando os gargalos e quais aspectos da
produção precisam ser aperfeiçoados, bem como identificar quais aspec-
tos estão avançando positivamente ao longo do tempo”, resumiu Weiller.
Rede Leite
A Rede Leite — Programa em Rede
de Pesquisa-desenvovlimento
em Sistemas de Produção com
Atividade Leiteira no Noroeste
do RS — conta atualmente com
a participação formal de oito
instituições: Emater/RS-Ascar,
Embrapa, Universidade de Cruz
Alta (Unicruz), Universidade
Regional do Noroeste do Estado do
Rio Grande do Sul (Unijuí), Instituto
Federal Farroupilha campus Santo
Augusto, Fundação Estadual de
Pesquisa Agropecuária (Fepagro),
Coperfamiliar e Rede Dalacto.
nutrindo o orçamento familiar
Rubens Iank e a esposa Marli foram os primeiros agricultores do município de Chiapetta, na região Celeiro, a ingressar na Rede Leite, em 2008. À época,
a atividade era apenas um complemento ao casal, rendendo cerca de R$ 200,00 mensais. Aos poucos, o interesse foi aumentando, a rentabilidade cresceu
e hoje ultrapassa a R$ 2.000,00 mensais. “Construímos uma casa nova, colocamos irrigação, aumentamos a produtividade dos animais, fiz o curso de
inseminador, compramos trator”, comemora Rubens, ao elencar as melhorias advindas da opção pelo leite. Sem mágica, o que mudou na vida dos Iank foi
o acesso à informação. “Passamos a fazer a medição por vaca. Hoje, dou mais ração para uma, menos ração para outra. Antes, dava tudo igual”, exemplifica
Rubens. Com a gestão das informações, a média de produtividade, que era de 5 litros/vaca/dia, quintuplicou.
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JORNAL DA
EMATER
AGOSTO de 2016